sábado, 15 de outubro de 2011

Batatas!




Um professor pediu aos alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula.


Solicitou que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou de alguma forma os fizera sofrer e então escrevessem o nome da pessoa na batata e a colocassem dentro da sacola.



Ees começaram a pensar e foram lembrando uma a uma...


Algumas sacolas ficaram muito pesadas!



A tarefa seguinte consistia em, durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem.


Com o tempo as batatas foram se deteriorando.


Era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro. Além disso, a preocupação em não esquecê-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.


E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar mágoas é tão ruim quanto carregar batatas.



Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.



Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.



Vamos lá!
Joguem fora suas “batatas” !
Autora: Ria Ellwanger






Esse professor é sim um EDUCADOR, transcende a mera transmissão de conhecimentos e EDUCA para a vida, para os valores! É esse professor que HOJE merece aplausos!

domingo, 2 de outubro de 2011

Lenda dos índios Cherokees



Na história dos Cherokees, índios da América do Norte, existe uma lenda que fala sobre o rito de passagem da juventude para a maturidade. Ao final de uma tarde, o pai leva seu filho para a floresta, no alto de uma montanha, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O jovem fica lá, sentado, sozinho, toda a noite, e não poderá remover a venda dos olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não poderá gritar por socorro para ninguém. Se ele conseguir passar a noite toda lá, será considerado um homem. Ele não deverá contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo. O menino ficará naturalmente amedrontado. É possível que ouça barulhos de toda espécie. Os animais selvagens poderão estar ao redor dele. Talvez possa ser ameaçado por outro humano. Insetos e cobras poderão feri-lo. É provável que sinta frio, fome e sede.
O vento soprará a grama, as árvores balançarão e ele se manterá sentado estoicamente, nunca removendo a venda. Segundo os Cherokees, esse é o único modo de se tornar homem. Finalmente, após a noite de provações, o sol aparece e a venda é removida. Ele então descobre seu pai sentado na montanha, próximo a ele. Estava ali, a noite inteira, protegendo seu filho do perigo.
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Essa lenda nos remete aos momentos de dificuldades que atravessamos na vida e nos quais nos julgamos estar sozinhos. Lembremos que Deus, Pai amoroso, está presente em nossas vidas em todos os momentos, nas alegrias e nas tristezas, pois jamais abandona um filho Seu. Assim como o pai do jovem índio, Deus, através dos Benfeitores Espirituais, está sempre olhando por nós. Por descuido da fé, muitas vezes, não confiamos na Sua presença.
Evitemos tirar a venda dos olhos antes do amanhecer. Carreguemos a certeza em nossos corações de que estamos constantemente amparados pela Espiritualidade Maior. Nossos caminhos não estarão livres de percalços nem das dores. Entendamos que as dificuldades que a vida nos impõe são instrumentos de crescimento e fortalecimento para o futuro...
(Momento Espírita)



Compartilhei essa mensagem do Blog Irmão das Estrelas...Linda...