Espaço para deixar fluir a emoção e escorrer pelos dedos o que vai no coração! "Impactar positivamente vidas, minha missão! Mônica Pereira
segunda-feira, 28 de maio de 2012
SUSTO
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Confiança...

Um amigo me fez uma pergunta profunda: Mônica , você confia em mim?
Comecei a pensar ,antes mesmo de responder, pois há alguns aspectos a considerar.
Confiar em alguém não significa somente ser digno de receber uma confissão , vai além, é sentir-se tranqüilo para ser quem a gente é, em essência, é poder falar o que sente sem senões, é saber que a pessoa estará lá, muitas vezes para te gritar verdades tão ruins de ouvir.
Confiança, de acordo com o dicionário é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente considerando-a. Se refere a dar crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada no futuro.
Confiar é estar tranqüilo, é uma sensação de paz estando com o outro, seja ele amigo ou amor.
Aprendi, desde pequena que a verdade ,por mais dolorida que venha ser, é sempre o melhor caminho. Se aprontava alguma e era perguntada pela minha mãe ou meu pai, assumia, pois queria que meus pais tivesses confiança em mim, que quando eu negasse a autoria de algo, tivesse peso minha palavra, pois sabiam que se realmente eu fosse a culpada eu diria. Assim formei meu juízo de valor, confiança tem a ver com verdade.
Não significa que tenhamos sempre que acertar, os erros fazem parte dos acertos , assim como os venenos fazem parte dos antídotos, porém há que se ter o cuidado com o outro.
Enfim, respondi que eu confio no meu amigo.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Estaleiro de gente..

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
SIMANCOL

É impressionante a falta de noção de algumas pessoas que não percebem, ou fingem não perceber, quando estão sendo inconvenientes, inoportunas, desagradáveis, quando impõem sua presença, falam sem aquele verniz social sem se importar o efeito que a palavra possa ter.
Geralmente quem muito reclama seus direitos numa urgência desmedida, são exatamente aqueles que são vagarosos, lentos mesmo , no cumprimento de seus deveres, do tipo: “farinha pouca meu pirão é primeiro”, numa cultura “umbilical” só conseguem enxergar SEUS direitos, os dos outros ficam sempre para depois, muito depois e , por vezes, caem até no esquecimento.
É interessante observar alguns movimentos em determinados grupos sociais e parecem se repetir com personagens que, da mesma forma , se repetem, se perpetuam nos grupos sociais.
Sempre haverá o boicotador, aquele que se dedica , gasta seu tempo e sua energia para que as coisas não dêem certo, se alimentam de desarmonia, conflito, intriga. Saltitam felizes quando há algo de estranho no ar, pois podem fomentar fofocas, discórdias e , é nesse momento que se travestem de “amigo” e tem sempre algo de negativo para dizer para por um pouquinho mais de “lenha na fogueira”.
A figura do “Murilo”, o que fica em cima de muro, não se coloca, não opina, não é de lado nenhum, pois prefere se manter suiçamente neutro e pode transitar em ambos os lados sendo invisível.
O inseguro, o prepotente, o maledicente, o entusiasta , o mil e uma utilidades, enfim é preciso saber lidar com essa infinidade de papéis.
É difícil perceber quando está sendo inconveniente?
Se chega , onde já existe uma conversa rolando, todo param e te olham , com aquele olhar de: “ volte mais tarde” ainda é necessário perguntar: Incomodo? Estou atrapalhando?. Creio que não. A gente consegue perceber quando chegou numa hora imprópria, então uma saída pela direita ou esquerda , no estilo do Leão da Montanha, é bem-vinda!
Quando você encontra com alguém que não vê há muito e percebe que esta pessoa mudou, envelheceu, não tem mais aquele viço, é realmente necessário dizer: Nossa, como envelheceu, está acabado, está doente, o que houve? Hum..creio que não, demonstre seu carinho com um sorriso acolhedor, dependendo do grau de intimidade , com aquele abraço confortador, com algum comentário feliz de uma época que viveram, que certamente aquela pessoa se sentirá melhor depois do reencontro com você.
Muita gente tem uma super sensibilidade quando se trata de si mesmo, se magoam com facilidade, mas são implacáveis nos comentários maldosos para os outros, parece que minimizam suas frustrações quando se dedicam a apontar os defeitos dos outros.
Enfim, desejo que ,em 2012, possamos ter doses diárias de SIMANCOL e que possamos enxergar o outro(Seja ele quem for) de maneira carinhosa, condescendente, que possamos manter a nossa individualidade sem individualismos, que tenhamos a capacidade real e sincera de nos alegrarmos com as conquistas dos outros, que ao tentarmos julgar os outros olhemos primeiramente para nós mesmos e exercitemos nos colocarmos no lugar deles e, por fim, que amemos, amemos em essência.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Ninguém é Insubstituível!

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por profissional que conheço e achei muito pertinente. Afinal, as empresas falam em descobrir e reter talentos, mas, no fundo, continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora de os líderes das organizações reverem seus conceitos e começar a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. Continuou:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Fonte: autor desconhecido
sábado, 15 de outubro de 2011
Batatas!

Joguem fora suas “batatas” !
Autora: Ria Ellwanger
domingo, 2 de outubro de 2011
Lenda dos índios Cherokees
Ele não poderá gritar por socorro para ninguém. Se ele conseguir passar a noite toda lá, será considerado um homem. Ele não deverá contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo. O menino ficará naturalmente amedrontado. É possível que ouça barulhos de toda espécie. Os animais selvagens poderão estar ao redor dele. Talvez possa ser ameaçado por outro humano. Insetos e cobras poderão feri-lo. É provável que sinta frio, fome e sede.
O vento soprará a grama, as árvores balançarão e ele se manterá sentado estoicamente, nunca removendo a venda. Segundo os Cherokees, esse é o único modo de se tornar homem. Finalmente, após a noite de provações, o sol aparece e a venda é removida. Ele então descobre seu pai sentado na montanha, próximo a ele. Estava ali, a noite inteira, protegendo seu filho do perigo.
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Essa lenda nos remete aos momentos de dificuldades que atravessamos na vida e nos quais nos julgamos estar sozinhos. Lembremos que Deus, Pai amoroso, está presente em nossas vidas em todos os momentos, nas alegrias e nas tristezas, pois jamais abandona um filho Seu. Assim como o pai do jovem índio, Deus, através dos Benfeitores Espirituais, está sempre olhando por nós. Por descuido da fé, muitas vezes, não confiamos na Sua presença.
Evitemos tirar a venda dos olhos antes do amanhecer. Carreguemos a certeza em nossos corações de que estamos constantemente amparados pela Espiritualidade Maior. Nossos caminhos não estarão livres de percalços nem das dores. Entendamos que as dificuldades que a vida nos impõe são instrumentos de crescimento e fortalecimento para o futuro...
(Momento Espírita)