A luta é algo sedutor é uma mola que impulsiona a vida.
Muitas vezes o prazer de lutar, buscar é muito mais gratificante e sedutor do que a própria conquista.
Quantas e quantas vezes busquei, lutei, consegui e percebi que nada de extraordinário era o que eu tanto desejava e decepcionada não esmerei-me em conservar.
É muito mais instigante o ideal pelo qual se luta, ilusório, fictício, irreal, virtual não importa, pois a realidade atual em nada me impulsiona a lutar.
Preciso sempre de um sonho, um ideal para conseguir suportar a realidade , essa realidade de pessoas vitrines, de valorização do TER ao invés do SER, de corrupção, de inversão de valores, de “jeitinhos”, de viver no país do “sabe com quem está falando?”, do poder paralelo, da falta de poder instituído, de falta de FÉ. Para sobreviver periodicamente troco de sonhos, uns realizo, outros administro e alguns esqueço.
Desenvolvo, ou tento, minha capacidade de reciclar sonhos, adaptar a minha realidade para contabilizar fracassos e vitórias e, dependendo do caso, redirecionar atitudes.
Cultivo, ainda assim, a capacidade de sonhar, mesmo com a enxurrada de notícias cruéis onde ,a primeira vista , nos parece que o mal existe e triunfa, embora eu saiba que o mal é ilusório é fumaça que entorpece a razão, pois só o BEM é palpável é concreto, é real.
Nas minhas divagações, nas minhas “viagens” ao centro de mim mesma enxergo um mundo mais macio, mais ameno, tenro e somente “lá” nesse mundo em mim tenho a segurança de ser EU na totalidade com todas as minúcias que circundam meu universo particular. Queria que alguém fosse capaz de viajar ao meu mundo, entrar, me conquistar, me trazer de volta e fazer sedutora a idéia de ficar.
Muitas vezes o prazer de lutar, buscar é muito mais gratificante e sedutor do que a própria conquista.
Quantas e quantas vezes busquei, lutei, consegui e percebi que nada de extraordinário era o que eu tanto desejava e decepcionada não esmerei-me em conservar.
É muito mais instigante o ideal pelo qual se luta, ilusório, fictício, irreal, virtual não importa, pois a realidade atual em nada me impulsiona a lutar.
Preciso sempre de um sonho, um ideal para conseguir suportar a realidade , essa realidade de pessoas vitrines, de valorização do TER ao invés do SER, de corrupção, de inversão de valores, de “jeitinhos”, de viver no país do “sabe com quem está falando?”, do poder paralelo, da falta de poder instituído, de falta de FÉ. Para sobreviver periodicamente troco de sonhos, uns realizo, outros administro e alguns esqueço.
Desenvolvo, ou tento, minha capacidade de reciclar sonhos, adaptar a minha realidade para contabilizar fracassos e vitórias e, dependendo do caso, redirecionar atitudes.
Cultivo, ainda assim, a capacidade de sonhar, mesmo com a enxurrada de notícias cruéis onde ,a primeira vista , nos parece que o mal existe e triunfa, embora eu saiba que o mal é ilusório é fumaça que entorpece a razão, pois só o BEM é palpável é concreto, é real.
Nas minhas divagações, nas minhas “viagens” ao centro de mim mesma enxergo um mundo mais macio, mais ameno, tenro e somente “lá” nesse mundo em mim tenho a segurança de ser EU na totalidade com todas as minúcias que circundam meu universo particular. Queria que alguém fosse capaz de viajar ao meu mundo, entrar, me conquistar, me trazer de volta e fazer sedutora a idéia de ficar.